Apoio Popular: Lula tem 46% de aprovação × 46% de rejeição, com destaque entre mulheres (51%), jovens (60%) e no Nordeste (53%).

A recente pesquisa PoderData (12 a 14 de outubro de 2024) demonstra a força e a importância do governo Lula, especialmente para as regiões mais vulneráveis e os setores populares. No Nordeste, 53% da população aprova a gestão Lula, um reflexo claro das políticas sociais que há décadas beneficiam o povo nordestino. O compromisso com a redução da pobreza e o desenvolvimento sustentável segue forte! No Sudeste, apesar da guerra de desinformação, Lula mantém 46% de aprovação, mostrando que o caminho para um Brasil mais justo está sendo reconhecido. Enquanto o Sul e o Centro-Oeste apresentam maior desaprovação, o governo não recua na sua missão de governar para todos, priorizando o diálogo e a inclusão. Entre as mulheres, o apoio atinge 51%, destacando o compromisso de Lula com as pautas feministas e o combate à violência de gênero. A juventude também mostra sua confiança, com 60% de aprovação entre os jovens de 16 a 24 anos, que veem em Lula um futuro de oportunidades. Apesar dos desafios, a verdade prevalece: 40% dos eleitores consideram o governo Lula melhor que o de Bolsonaro, consolidando sua posição como o presidente do povo, da esperança e da transformação!

Veja os dados citados: 

🌵 No Nordeste, o governo Lula mantém seu reduto tradicional de apoio, com 53% de aprovação, 39% de desaprovação e 7% de indecisos. A popularidade do epresidente e suas políticas voltadas para o desenvolvimento da região continuam a garantir que a população nordestina reconheça os avanços sociais do governo, como a ampliação do Bolsa Família, a política de valorização do salário mínimo e os investimentos em infraestrutura. No entanto, outras regiões apresentam um cenário de maior polarização. 
🏭 No Sudeste, a aprovação chega a 46%, com 44% de desaprovação e 10% de indecisos. Isso mostra que, apesar de ser uma região de disputa acirrada, a atuação do governo em questões econômicas, como o controle da inflação e a geração de empregos, têm apoio popular majoritário. 
🌲 No Norte, 43% aprovam o governo, enquanto 52% desaprovam e 5% não sabem. Os desafios que essa região enfrenta, como a questão agrária, a preservação da Amazônia e as políticas ambientais, explicam parte dessa alta desaprovação. 
🌾 No Centro-Oeste, a desaprovação também é expressiva: 55%, contra 42% de aprovação e 4% de indecisos. Por ser uma região ligada ao agronegócio, setores que têm uma visão crítica às políticas do governo para regular o setor e combater o desmatamento se opõem à Lula. 
❄️ No Sul, 54% desaprovam o governo, 37% aprovam e 9% não sabem. A região historicamente conservadora mantém seu distanciamento em relação ao governo Lula, reforçando a necessidade de diálogo mais próximo com esses eleitores.


🇧🇷 No total, 46% dos brasileiros aprovam o governo Lula, enquanto 46% desaprovam e 8% não sabem. Entre os homens, a desaprovação é mais forte, com 52%, enquanto 41% aprovam e 7% não sabem. Já entre as mulheres, o cenário se inverte: 51% aprovam, 40% desaprovam e 9% não sabem. Isso reflete o impacto das políticas públicas voltadas para as mulheres, como a ampliação de creches e a luta contra a violência doméstica. 
👴🏻 Por idade, os jovens entre 16 e 24 anos são os que mais apoiam o governo, com 60% de aprovação, 36% de desaprovação e apenas 4% de indecisos. Isso mostra que a juventude reconhece as políticas de inclusão, acesso à educação e emprego como fundamentais para seu futuro. Já na faixa de 25 a 44 anos, a desaprovação prevalece, com 52%, contra 38% de aprovação e 10% de indecisos. Entre as pessoas de 45 a 59 anos, o cenário se equilibra, com 45% de aprovação, 46% de desaprovação e 9% de indecisos. Por fim, entre os mais velhos, com 60 anos ou mais, 55% aprovam, 40% desaprovam e 5% não sabem. 
🏫 A escolaridade também é um fator determinante na avaliação do governo. Entre os que possuem ensino fundamental, 52% aprovam, 36% desaprovam e 12% não sabem. Isso reflete o impacto direto das políticas de redistribuição de renda e fortalecimento de programas sociais. Já entre os que possuem ensino médio, a desaprovação chega a 51%, com 43% de aprovação e 6% de indecisos. Entre os com ensino superior, a desaprovação é ainda maior, com 54%, enquanto 42% aprovam e 4% não sabem.
🏦 Quanto à renda familiar, entre aqueles que recebem até dois salários mínimos, 47% aprovam, 41% desaprovam e 12% não sabem, o que evidencia o reconhecimento das políticas de transferência de renda. Entre os que recebem entre dois e cinco salários mínimos, o quadro é semelhante: 47% aprovam, 50% desaprovam e 3% não sabem. Já entre os que recebem mais de cinco salários mínimos, a desaprovação prevalece, com 53%, enquanto 42% aprovam e 5% não sabem.

🟢 30% dos brasileiros classificam seu trabalho como "ótimo" ou "bom", um número que caiu em relação aos 43% de janeiro de 2023. 
🟡 O percentual de quem considera sua gestão "regular" subiu de 14% para 35%, indicando que muitos brasileiros não veem o governo como excelente, mas também não o consideram negativo.
🔴 Já a avaliação "ruim/péssima" caiu de 35% para 31% nos últimos 19 meses, nos últimos seis meses essa queda foi ainda mais acentuada, em abril desse ano o índice de avaliação "ruim/péssima" caiu de 37% para os atuais 31%, mostrando um recuo na insatisfação popular, possivelmente reflexo de políticas sociais implementadas nos últimos meses.


⭐ Segundo a pesquisa, 40% dos eleitores consideram o governo Lula melhor que o anterior, enquanto 36% o veem como pior. O Nordeste novamente se destaca, com 50% dos eleitores avaliando o governo atual como superior ao de Bolsonaro. No Norte, 53% consideram o governo Lula pior que o anterior, reflexo de problemas regionais como o desmatamento e a questão agrária.


🗳️ Entre os que votaram em Lula no segundo turno de 2022, 69% consideram o governo melhor que o de Bolsonaro, mas 8% já o avaliam como pior. Entre os eleitores de Bolsonaro, 75% classificam o governo Lula como pior que o anterior, o que era esperado. Esses dados mostram que, apesar da base de apoio sólida, o governo Lula ainda precisa lidar com uma divisão significativa na sociedade.


⛪ Entre os católicos, Lula mantém um apoio maior, com 55% de aprovação, apesar de uma queda em relação aos 62% no início do mandato. Esse apoio reflete a conexão com pautas sociais que dialogam com a doutrina católica de justiça social. 
📜 No entanto, entre os evangélicos, a desaprovação atinge 60%, uma leve variação em relação aos 56% de janeiro de 2023, possivelmente por divergências em questões morais e pela influência de líderes evangélicos conservadores.


Esses dados mostram que, embora o governo Lula enfrente desafios, ele continua sendo a principal esperança de um Brasil mais justo e inclusivo. As políticas sociais e o compromisso com o combate à pobreza são essenciais para manter a base de apoio e ampliar o diálogo com setores ainda críticos.


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