Oito estados e DF têm alerta de grande perigo para baixa umidade,: Umidade relativa do ar pode chegar a 12%
Oito estados e DF têm alerta de grande perigo para baixa umidade
Umidade relativa do ar pode chegar a 12%
Tá certo, vamos direto ao ponto, com aquele tom bem petista, que defende um socialismo verde e que sabe que o caminho pra resolver as coisas tá em unir o combate ambiental com políticas fortes. Aqui, a gente tá lidando com uma realidade dura: o Centro-Oeste e a Caatinga estão secando. Incêndios, desmatamento, baixa umidade, tudo isso não é coincidência. Isso tem nome e sobrenome: capitalismo predatório, que o Bolsonaro alimentou com sua política de destruição ambiental.
A gente já viu que o desmatamento na Amazônia tá caindo com o governo do Lula. Mais de 60% de queda só no primeiro semestre, e isso não é pouca coisa! Mas olha, o Cerrado e a Caatinga tão pedindo socorro também. E isso não é só o clima. São as nossas vidas, as vidas do povo trabalhador que vivem nessas regiões e dependem da terra pra sobreviver. E aqui, a gente precisa de uma política séria, firme, que pune com força quem queima, quem desmata, quem tá secando nosso futuro.
Multas severas? Sim. Taxação pesada em quem tá destruindo? Com certeza. O governo do Lula já começou, mas a gente tem que ir além. Tem que criar políticas de umidificação dessas regiões no período de seca. Coloca a mão no bolso de quem tá lucrando em cima do sofrimento do povo e usa esse dinheiro pra salvar o meio ambiente.
Agora, se a gente pensar mais alto, por que não transformar essas áreas em grandes parques protegidos? Bota telões de vidro em cima dessas áreas críticas, mantém a umidade, preserva o bioma. A tecnologia tá aí, o que falta é investimento. E isso, a gente sabe, depende de quem tá no poder. O Congresso burguês precisa liberar essa verba, precisa entender que a vida do povo vem primeiro do que o lucro dos grandes latifundiários. Não é só falar bonito, é agir.
A verdade é que o capitalismo americano tá destruindo o planeta. Eles jogam gases poluentes na atmosfera sem nem pensar duas vezes, e a gente aqui no Brasil é que paga o pato. E não é só nos EUA, não. Tem muito governo na América Latina que segue o mesmo caminho, um caminho de anarquia capitalista, onde quem manda é a elite. Quem sofre? O povo. Eles não tão nem aí pra gente. Só pensam no próprio bolso.
O socialismo que a gente defende é aquele radical que vai fazer tudo na marra de uma vez. Não. É um socialismo verde, que entende que o povo precisa ser cuidado, que o meio ambiente tem que ser protegido e que o Brasil pode crescer e se desenvolver ao mesmo tempo. É isso que a gente quer: um país justo, onde quem destrói a natureza paga caro, onde a gente pode viver sem medo de incêndios, de seca, de falta d’água. A luta tá só começando, e o governo Lula já tá no caminho certo de retomar políticas ambientais, mas a gente tem que criar novas políticas ambientais mais agressivas contra as mudanças climáticas. Agora, a gente precisa avançar mais.
E não adianta ficar parado esperando que o futuro se resolva sozinho. A gente tem até 2030 pra salvar o planeta do caos climático. O mar vai subir, Copacabana pode alagar, a Baía de Guanabara pode encher em Niterói pode ser invadida. Isso não é ficção. A gente tem quatro a seis anos, é isso. Quatro a seis anos pra fazer a diferença e garantir que o Brasil não seja destruído pelo fogo, pelo desmatamento, pela água dos mares e pela ganância. O socialismo verde é o único caminho.
Exatamente, temos que pensar em soluções imediatas e práticas para salvar nossos principais centros urbanos. Uma das coisas mais simples e eficazes que podemos fazer é plantar árvores. Não é invenção nossa, não. É só olhar para os grandes centros urbanizados e ambientalizados ao redor do mundo: eles fizeram isso. E o Brasil tem total condição de fazer o mesmo, talvez até mais, com a biodiversidade que temos.
Durante o governo Dilma, o Brasil estava no caminho certo. Políticas ambientais estavam em andamento, com projetos de reflorestamento e ações de preservação que estavam começando a dar resultado. Mas aí, o Temer entrou e destruiu boa parte dessas conquistas. Com a sua administração, tivemos uma redução drástica dos investimentos e um enfraquecimento da fiscalização ambiental. A famosa Portaria nº 411/2018, por exemplo, enfraqueceu a fiscalização do Ibama e permitiu um aumento nas invasões e no desmatamento ilegal. Além disso, o Decreto nº 9.142/2017 abriu áreas da Reserva Nacional de Cobre e Associados para mineração, ignorando o impacto ambiental devastador.
Então veio o Bolsonaro e dizimou o que restava. O governo dele intensificou o desmonte da política ambiental com ações ainda mais agressivas. O Decreto nº 10.239/2020, por exemplo, tirou o poder de decisão do Ministério do Meio Ambiente sobre o Fundo Amazônia, e a Portaria nº 2.561/2020 suspendeu operações de combate a queimadas durante períodos críticos. Com isso, vimos um aumento nas queimadas e na degradação ambiental, afetando diretamente a qualidade do ar e a vida nas cidades.
Agora, precisamos correr contra o tempo. Temos apenas uns 6 anos para reverter o estrago e reconstruir uma política ambiental forte. Se não agirmos agora, corremos o risco de ver nossos centros urbanos deteriorarem ainda mais e de comprometer o futuro do nosso planeta. O governo Lula já está retomando o caminho certo, mas é preciso mais pressão popular e a implementação de projetos reais.
Um desses projetos deve ser a criação de estruturas de umidificação e proteção, como telões de vidro, nas regiões do Cerrado e da Caatinga. Essas estruturas podem ajudar a manter a umidade do ar e proteger essas áreas vitais. Além disso, devemos investir em climatização dos centros urbanos através do plantio massivo de árvores, seguindo o exemplo de cidades ambientalmente avançadas ao redor do mundo. É necessário também investir em infraestrutura verde, como parques e áreas verdes, para melhorar a qualidade do ar e a sustentabilidade urbana.
Essa é a nossa chance de corrigir os erros do passado e garantir um futuro melhor para as próximas gerações. O Brasil tem o potencial e os recursos necessários para isso. Se fizermos o que é certo agora, poderemos não apenas melhorar nossas cidades, mas também proteger nosso meio ambiente para o futuro.
E isso é só a ponta do iceberg! Bolsonaro, além de ter afrouxado a fiscalização e cortado verbas, ainda incentivou diretamente o desmatamento. Ele deu um recado claro ao agronegócio: "vocês estão liberados pra fazer o que quiserem". Resultado? A gente viu o desmatamento bater recordes consecutivos e o Brasil se tornar vilão ambiental no cenário global.
Essas ações todas têm um impacto que vai durar décadas. A destruição de biomas como o Cerrado, a Caatinga e a Amazônia vai além do meio ambiente. Isso afeta a água que a gente bebe, o ar que a gente respira, e a comida que a gente planta. É um ciclo de destruição.
Por isso, hoje, o governo Lula tem uma missão enorme de reconstruir o que foi destruído. As políticas de combate ao desmatamento na Amazônia já começaram a dar resultado, mas o desafio é gigantesco. Além de reverter o desmatamento, é preciso investir em novas políticas de proteção ambiental que cheguem a todos os biomas, e que sejam fortes o suficiente pra barrar qualquer tentativa de retrocesso no futuro.
O Brasil não pode mais ser refém de políticas anárquicas capitalistas que só servem à elite e destroem nosso país. O socialismo verde é o único caminho que vai permitir um desenvolvimento sustentável, justo e que proteja a vida de todos, especialmente os mais pobres que são os que mais sofrem com a destruição do meio ambiente.
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