Pesquisa Ipec Revela Aprovação de 49% e Rejeição de 45% ao Governo Lula: A Manipulação Midiática e a Realidade das Políticas de Inclusão

Os dados da mais recente pesquisa Ipec revelam um cenário claro de aprovação e resistência ao governo Lula, demonstrando, uma vez mais, o abismo entre as realidades sociais e a narrativa manipulada pela grande mídia, que insiste em tentar minar um governo voltado ao povo. Segundo o levantamento, 35% dos brasileiros avaliam o governo como ótimo ou bom, o que reflete a força das políticas de inclusão e progresso que marcaram a gestão do presidente. É evidente que essa aprovação (índice de bom/ótimo), que permanece sólida entre aqueles que mais necessitam do apoio do Estado — como 50% das pessoas com renda de até um salário mínimo e 47% dos moradores do Nordeste —, reflete a confiança daqueles que sempre foram historicamente negligenciados pelas elites econômicas e políticas deste país.

O governo Lula segue firme com 49% de aprovação, mostrando que, apesar das tentativas de desestabilização, a maioria reconhece seu trabalho. A rejeição está em 45%, e a desconfiança é de 52%, mas isso só evidencia o tamanho da sua liderança e a força das suas realizações. Lula continua sendo uma inspiração para muitos e seu governo mantém-se como um farol de esperança e progresso.

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A recente pesquisa do Instituto Ipec, divulgada pela TV Globo, mostra que o governo de Lula tem uma aprovação de 49%, enquanto 45% desaprovam. A aprovação caiu ligeiramente em relação à pesquisa anterior, mas a variação está dentro da margem de erro. Além disso, 52% dos entrevistados disseram não confiar em Lula, enquanto 45% confiam. Acredito que a popularidade real de Lula está em pelo menos 51% de aprovação, com a rejeição em torno de 43%.

Embora eu confie na utilidade das pesquisas como um filtro de análise para entender a opinião pública, tenho reservas quanto à imparcialidade desses levantamentos, especialmente quando realizados por veículos como a Globo, que historicamente tem uma tendência para manipulação. A queda na popularidade de Lula, apesar da aprovação relativamente alta, pode refletir uma tentativa da mídia golpista de influenciar a percepção pública. Isso sugere que os dados apresentados podem estar mostrando uma rejeição ligeiramente mais alta e uma aprovação ligeiramente mais baixa do que a realidade efetiva. E mesmo considerando o massacre que a mídia bolsonarista está fazendo contra Lula nos últimos dias, o índice de aprovação dele ainda é bastante sólido.

A mídia golpista, no entanto, segue com sua agenda perversa. O que vemos é uma tentativa desesperada de inflar artificialmente os índices negativos. A pesquisa aponta que 34% consideram o governo ruim ou péssimo — e, sejamos francos, é impossível não enxergar aqui uma margem inflada (na realidade deve ser algum torno de 29 a 31%). Já vimos essa tática antes. A Globo, velha conhecida das articulações que culminaram no golpe de 2016, não hesita em distorcer a realidade para enfraquecer um governo popular. Não à toa, entre aqueles que rejeitam o governo, encontramos 52% das pessoas com renda familiar mensal acima de cinco salários mínimos e 43% dos moradores da região Sul — setores tradicionalmente ligados às oligarquias e aos interesses elitistas.

O que a mídia golpista não consegue esconder é que 49% da população aprova a forma como Lula governa (45% da população desaprova a maneira como o Lula governa), mesmo após sucessivas campanhas de desinformação e bombardeios midiáticos. Não por acaso, essa aprovação é ainda maior entre aqueles que mais sentem na pele os avanços das políticas de inclusão: os eleitores de baixa renda, os que foram beneficiados pelos programas sociais do PT, e os moradores das regiões mais pobres do Brasil, como o Nordeste.

Este apoio é particularmente forte entre as camadas mais humildes e nas regiões historicamente favoráveis ao petismo, como o Nordeste, onde a popularidade chega a 63% e a rejeição ao trabalho do presidente é de 34%. A administração de Lula reflete a eficácia de suas políticas sociais e de inclusão, beneficiando principalmente aqueles com renda baixa e regiões periféricas.

Entre os jovens de 16 a 24 anos, a aprovação de 51% é acompanhada por uma desaprovação de 45%, evidenciando uma juventude que é majoritariamente favorável ao governo. Os adultos com 60 anos ou mais mostram um apoio mais sólido, com 53% de aprovação e na faixa de 40% de rejeição. A disparidade na aprovação entre níveis de escolaridade é notável: 61% entre os que têm Ensino Fundamental, mas a desaprovação sobe para 56% entre os com Ensino Médio e 59% entre os com Ensino Superior. Isso sugere críticas mais acentuadas entre os mais escolarizados, que podem ter expectativas mais elevadas.

Grupos historicamente  mais voltados ao PT mantém essa tendência!

A análise por renda revela que Lula é aprovado por 63% daqueles que ganham até 1 salário mínimo, enquanto a desaprovação entre os que ganham mais de 5 salários mínimos é de 62%. A aprovação entre negros e pardos é de 54%, mas entre os brancos a desaprovação atinge 52%, indicando uma divisão racial no apoio. Regionalmente, a rejeição no Sul é de 57%, contrastando com a aprovação de 46% nas capitais e 50% nas periferias. Essas diferenças regionais e de renda destacam a polarização no apoio ao governo.

Em suma, apesar das críticas e rejeições que refletem uma visão polarizada, o governo Lula demonstra um apoio significativo e um impacto positivo, especialmente entre as classes mais baixas e nas regiões mais necessitadas. A narrativa midiática e a manipulação de dados não conseguem obscurecer a verdadeira força e a base sólida de apoio que o governo continua a manter.

A mídia golpista também alterou diversas pesquisas de popularidades no governo de Dilma em 2014, esse modo os operandi da mídia expressa sua capacidade de manipulação. Na época, com uma economia ainda forte e programas sociais robustos, o desgaste artificial da imagem de Dilma Rousseff foi fabricado pela mesma mídia que hoje tenta atacar Lula. O país vivia um ciclo de crescimento com forte investimento público e social, e, ainda assim, as pesquisas manipuladas (não totalmente manipuladas, mas eram e ainda são manipuladas em algum grau) indicavam uma queda na popularidade. Não é coincidência que estamos presenciando o mesmo fenômeno com Lula.

A GLOBO NÃO É FARMÁCIA, MAS É ESPECIALISTA EM MANIPULAÇÃO!!

A manipulação das pesquisas já foi usada em governos anteriores, como no de Dilma Rousseff. Embora enfrentasse desafios econômicos, seu governo havia implementado programas sociais de grande impacto. No entanto, a mídia e setores da elite insistiram em retratar sua gestão como um fracasso absoluto, preparando terreno para o golpe de 2016. Agora, vemos um cenário semelhante com Lula, cujas políticas de inclusão e crescimento econômico são desvalorizadas pelas mesmas forças. 

Além da mídia tradicional, as redes sociais se tornaram armas poderosas de desinformação e manipulação. A mesma estratégia de desgaste que enfrentamos no passado agora ocorre em massa nas redes, onde fake news e ataques coordenados tentam desestabilizar o governo redes sociais como Facebook e o Threads nos grupos de oposição ao governo.  

O governo já mostrou resultados concretos: o retorno de programas sociais como o Bolsa Família, investimentos em infraestrutura que estavam parados há anos, e novas políticas de incentivo ao crescimento sustentável. Essas ações falam mais alto do que qualquer tentativa de desinformação. A resistência das elites econômicas e midiáticas contra o governo Lula reflete a velha luta de classes que sempre dividiu o Brasil. No entanto, o que fica claro, mesmo nas pesquisas que tentam inflar a rejeição, é que o povo sabe reconhecer quem realmente está do seu lado. O governo segue com um projeto de reconstrução voltado para os mais necessitados, e não será interrompido pelas manobras daqueles que desejam manter seus privilégios. A história já provou que tentativas golpistas não vencem a vontade popular. Lula está no caminho certo e, com o apoio da maioria, continuará transformando o Brasil em um país mais justo e inclusivo.



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