Há 8 anos atrás a PEC 241 era aprovada em Comissão Rspecial da Câmara dos Deputados:
Na semana de 8 de setembro de 2016, a PEC 241 avançava rapidamente no Congresso, impulsionada pelo governo golpista de Michel Temer. Essa proposta, que congelava os investimentos em saúde e educação por 20 anos, foi aprovada na comissão especial da Câmara dos Deputados, revelando a agenda antipopular de Temer. Essa medida visava desmontar o Estado social brasileiro por meio de uma austeridade brutal, resultando em um retrocesso significativo para os serviços públicos e políticas sociais, que são essenciais para a proteção dos direitos dos trabalhadores e das camadas mais vulneráveis da população.
O governo Bolsonaro, infelizmente, intensificou ainda mais essa política de cortes e austeridade, aprofundando o sofrimento das classes trabalhadoras e das populações mais pobres. Em contraste, o ajuste fiscal promovido por Lula, embora também criticável e limitador, não alcançou o nível de crueldade da PEC 241. Lula implementou um arcabouço fiscal que buscava equilibrar as finanças sem congelar de forma perpétua os gastos com áreas essenciais. Essa abordagem permitiu a continuidade dos investimentos necessários, ajustados pela inflação, preservando um mínimo de desenvolvimento social e econômico.













A contribuição de Biratan Soares da Silva, um homem de 39 anos residente em Niterói e historiador formado pela UERJ, reflete uma análise crítica importante. Sua visão é essencial para entendermos as nuances das políticas fiscais e seu impacto nas camadas mais vulneráveis da sociedade. Publicamos sua Charge em nosso blog para que nossos leitores possam compreender melhor as implicações dessas políticas e a luta contínua pela justiça social e econômica:
Muito obrigado a todos, e fiquem ligados para mais atualizações da Revista Lula Brasil:
Comments
Post a Comment