Ditadura de Lira: Processo Contra Glauber É Usado para Retaliação e Desvio de Foco dos Escândalos de Corrupção

Glauber vem sofrendo um processo no Conselho de Ética da Câmara por supostamente ter agredido um membro do MBL em abril último. Na ocasião, o deputado apenas se defendeu de agressões e provocações contra o militante de extrema direita conhecido por se alinhar à ultradireita e reproduzir posições e ataques racistas, machistas, transfóbicos e todo o repertório típico da extrema direita.


O processo vem sendo utilizado por Lira, e seu capacho, o relator da representação contra Glauber, Paulo Magalhães (PSD-BA) para retaliar o deputado do PSOL por suas acusações contra a série de denúncias de corrupção e desvios contra Lira. Numa sórdida manobra, utilizam-se do processo contra o deputado Chiquinho Brazão, apontado como mandante do assassinato de Marielle, para também defenestrar o mandato de Glauber, numa negociata sórdida.

O processo contra Glauber ganha ainda mais ares de perseguição quando se sabe que vários outros processos contra parlamentares de extrema direita permanecem esquecidos no fundo da gaveta. Processos como o de Carla Zambelli, Nikokas Ferreira, Bia Kicis e tantos outros que atuaram ativamente promovendo uma campanha, a partir de seus mandatos, pela instauração de uma ditadura no país junto ao bolsonarismo.

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