Zema, Cadê o Salário? A Luta Contra o Abismo e o Calote Contra os Trabalhadores em Minas Gerais
Companheiros e companheiras,
Imagem - Clarissa Barçante/+ Comunicação/ALMG
Romeu Zema, em um ato covarde e autoritário, jogou Minas Gerais no abismo ao aderir ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) sem o aval da Assembleia Legislativa. Sem capacidade de debater e aprovar sua agenda neoliberal, ele opta por decretar um congelamento de salários, suspender concursos e abrir caminho para privatizações selvagens que só beneficiam os ricos e poderosos.
Esse é o Zema: um gestor para os ricos, que aumenta seu próprio salário em 300% enquanto esmaga o povo trabalhador. Não vamos aceitar que Minas Gerais seja entregue nas mãos do mercado, com cortes na saúde, educação e segurança.
Após firmar acordo com a União para a retomada do pagamento da dívida de Minas Gerais, que alcançou R$ 165 bilhões durante as gestões do governador, Romeu Zema (Novo) publicou, na quarta-feira (28), um decreto que impõe teto de gastos no estado, congelando o salário e a carreira dos servidores públicos e suspendendo a realização de concursos.
Estamos vendo um projeto que, sob o falso pretexto de "colocar o estado nos trilhos", quer retroceder nosso estado, aumentar a desigualdade e precarizar ainda mais a vida dos mineiros. Mas nós, que sempre estivemos ao lado dos trabalhadores, vamos resistir!
Zema, sua canetada não vai passar! O povo mineiro é forte, organizado, e não vai permitir que você venda nosso futuro! Vamos à luta, porque Minas Gerais é do povo, não dos empresários!
Zema, cadê o salário do povo, Zema? Você escondeu, congelou, e agora quer que a gente se conforme? Tem gente com fome, Zema, cadê o salário? Enquanto você aumenta seu próprio salário e faz festa com os ricos, o povo mineiro pergunta: Cadê o salário, Zema? Porque sem ele, tem gente com fome, Zema!
Essa política cruel de teto de gastos é um golpe contra quem trabalha e luta para colocar comida na mesa. Cadê o salário, Zema? Tem gente com fome! E fome não espera, não se cala, não aceita migalhas. A resistência mineira não vai parar de gritar: Cadê o salário, Zema?
Enquanto o povo pergunta, tem gente com fome, e o salário não vem! Mas a nossa luta vai continuar, porque nós sabemos que sem justiça social, sem salários justos, tem gente com fome, Zema, e a gente não vai aceitar!
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